CONHEÇA A PROCURADORIA DA MULHER – VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHA
A Procuradoria Especial da Mulher, da Câmara Municipal de Arapongas, é um órgão de defesa dos direitos femininos. Trata-se de um órgão que contribui para a eliminação dos preconceitos, atitudes e padrões de comportamento que gerem violência contra a mulher. Ao mesmo tempo, a Procuradoria Especial da Mulher atua na defesa dos direitos adquiridos, mediação para aprimoramento de políticas públicas existentes e articulação para criação de novas políticas de proteção e empoderamento feminino.
A Procuradoria está aberta, ainda, para receber denúncias de discriminação, cerceamento de direitos e violência contra a mulher, promovendo os encaminhamentos necessários em busca de soluções rápidas e eficazes junto de qualquer outro órgão e instituição, sejam públicos ou privados.
A Procuradora Especial da Mulher, vereadora Meiry Farias, destaca que muitas mulheres são vítimas de violência e sofrem caladas, seja por sentimento de vergonha, de medo ou por morarem em regiões afastadas e não sabem como ou onde pedir ajuda. “A Procuradoria foi criada para, justamente, representar essas mulheres e, principalmente, ajudá-las a encontrar a melhor solução”, observa.
Ainda de acordo com a vereadora, é dever da Procuradoria promover campanhas de conscientização, receber, acompanhar e encaminhar aos órgãos competentes, denúncias de violência e discriminação contra as mulheres. A procuradora destaca tipos de violência contra a mulher e exemplos de como se manifestam:
- VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA (humilhações, vigilância constante e limitação do direito de ir e vir)
- VIOLÊNCIA PATRIMONIAL (quebrar ou subtrair objetos pessoais e reter documentos pessoais)
- VIOLÊNCIA SEXUAL (ser obrigada a manter relação sexual não desejada, impedir a utilização de método contraceptivo e sexo em troca de dinheiro ou bens)
- VIOLÊNCIA FÍSICA (tapas, socos e chutes; tortura)
- VIOLÊNCIA MORAL (injúria, difamação e calúnia)
- VIOLÊNCIA VIRTUAL (utilizar redes sociais para propagar comentários depreciativos em relação à mulher; divulgar/compartilhar fotos e vídeos íntimos pela Internet e/ou redes sociais sem autorização da mulher)
A Procuradoria – que tem a vereadora Simone Sponton como procuradora adjunta e Júlia Bianchini, como assessora, além de representar as mulheres, recebendo as denúncias de violência, funciona como uma Ouvidoria, de modo a encaminhar aos órgãos competentes todas as queixas e reclamações. Também atua em favor de projetos de lei e de políticas que visem garantir e ampliar os direitos já adquiridos. “A Procuradoria Especial da Mulher tende a ser um espaço de referência, onde as mulheres possam buscar informações sobre os seus direitos e sintam-se, efetivamente, representadas”, conclui Meiry Farias.
CONTATOS
@procuradoriadamulher_arapongas
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